querida usurária, até que enfim, nasces! tantos séculos esperei na caixinha, olhando as vidas que se cruzavam impávidas, para vir nascer neste sem ninguém. confesso que ainda tinha esperança, de outro modo porque continuaria à escuta? vês, valeu a pena, se pena alguma há em valer!
1 Comentários:
querida usurária, até que enfim, nasces! tantos séculos esperei na caixinha, olhando as vidas que se cruzavam impávidas, para vir nascer neste sem ninguém. confesso que ainda tinha esperança, de outro modo porque continuaria à escuta? vês, valeu a pena, se pena alguma há em valer!
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial