nunca assim me soaram as riscas, nunca até hoje assim me soaram as riscas, hoje mesmo, arrisco, me vejo mais, e mais do avesso, mais atravessada, mais sem canto, como se essas riscas que me lanças fossem o tracejado fluorescente que me faltavam para o voo. Tornas tudo tão dizível, tão magnificamente possível, tão nosso e tão de ninguém. como o traço.
como o abraço, que larga sempre um braço, por isso me encolho, por isso me encolho, e um rosto que por força se voltará, e a cor que regressa a casa
e eu sem canto, espreitando o céu púrpura, e o som da alcatifa se afastando
como o abraço, que larga sempre um braço, por isso me encolho, por isso me encolho, e um rosto que por força se voltará, e a cor que regressa a casa
e eu sem canto, espreitando o céu púrpura, e o som da alcatifa se afastando
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial